segunda-feira, 1 de dezembro de 2025
A dama e o poeta.
Há, minha linda amada,
ternura em teu olhar,
ao apreciares os versos,
que em meus devaneios dispersos,
dediquei somente a ti,
como um lampejo de paixão.
Bruma de angelical ternura
são teus olhos em meus livros.
Mas qual estrofe poderá encantar-te?
Qual refrão irá agradar-te?
Razão do meu querer,
que senão aquele,
que fale do amor?
Candura me são teus lábios,
ao recitares meu versos,
em um fluir de mansidão.
E creio eu, ser o tempo em vão,
como uma melodia perene
que entra como chama ardente,
como lâmina pungente,
em meu enamorado coração.
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